No despertar das recordações de uma infância, rapidamente se fazem surgir memórias de não se querer chegar a “velho”, morrer sim, mas antes dos 50 anos. Não se quer viver a “velhice”. Emergem pensamentos quando se olha a pessoa idosa, como aquela que já se debateu com as suas guerras e pouco, ou nada poderia fazer neste mundo. Crianças e jovens, tão inocentes e imaturos! Como se pode pensar em morrer antes de ser “velho”, se é quando um indivíduo se torna uma pessoa idosa, é quando detém o conhecimento de décadas, dos quais os mais jovens ignoram, tal como os adultos de hoje ignoraram outrora a pessoa idosa.