Desfiguramento Facial Adquirido: Breve Revisão Narrativa

Desfiguramento Facial Adquirido: Breve Revisão Narrativa

Em 2010, o Instituto Nacional de Estatística de Portugal (INE) indicou que anualmente se realizam cerca de 40 000 médias e grandes cirurgias reconstrutiva e estética. Apesar da sua etiologia, justifica-se uma maior dedicação na investigação de indivíduos que por trauma ou doença perderam a sua “identidade” apresentando um desfiguramento facial. Pretende-se com o presente artigo apresentar uma breve contextualização que descreva o desenvolvimento sobre o desfiguramento facial adquirido causado pela doença (cancro cabeça e pescoço) ou originado pelo trauma (queimados, agressão, outros), recorrendo a literatura publicada em livros e artigos científicos, fazendo também referência a instrumentos validados para a população portuguesa que permitem avaliar o investimento da imagem corporal (ASI-R) e avaliar a autoconsciência da aparência (DAS-24). Referenciar as necessidades e questões psicossociais mais comuns, o tipo de intervenção, a importância do apoio social e quais as estratégias de coping mais frequentes no ajustamento ao desfiguramento facial adquirido.

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